O Supremo Tribunal Federal manteve o cancelamento de três milhões e 400 mil títulos de eleitor. Por sete votos a dois ficou definido que quem não compareceu ao recadastramento biométrico entre 2016 até este ano não vai poder votar nestas eleições. Uma ação impetrada na Suprema Corte pedia a revisão dos cancelamentos, alegando falta de comunicação do Tribunal Superior Eleitoral aos eleitores.