O Paraná deve antecipar de 2021 para maio do ano que vem a retirada da vacinação contra a febre aftosa, se resolver pequenas inconformidades verificadas, como a necessidade de melhorias em postos fiscais. O diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA)  do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Guilherme Marques disse que o Ministério enviará ainda neste mês o relatório das inconformidades encontradas em duas auditorias realizadas ao longo deste ano a autoridades sanitárias do estado, que deverão quando resolverão pendências.

Caso, o Ministério aceite as correções providenciadas, o estado será autorizado a começar a retirada da vacinação, em sete meses, juntamente com o Acre, Rondônia, parte do Amazonas e de Mato Grosso, estados que fazem parte do chamado bloco 1 do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA). Atualmente o Paraná, que tem rebanho de 9,5 milhões de bovinos, faz parte do bloco 5 do PNEFA, cuja retirada da vacina está prevista para 2021.