Irmã Dulce será canonizada pelo Papa Francisco em 13 de outubro, em uma grande cerimônia na Praça de São Pedro, no Vaticano. Essas missas abertas, em que a Igreja Católica reconhece novos santos, ocorrem todos os anos e seguem um ritual solene bem típico. A ideia é que, nessa celebração, os novos santos sejam simbolicamente apresentados ao Papa e que ele reconheça essas pessoas como santos.
Por suas virtudes e bons exemplos, a Igreja entende que essas pessoas “estão no céu”, ou seja, mais “perto de Deus”, e podem “interceder” pelos que ainda estão na Terra. Por isso, os católicos rezam para um santo, pedem ajuda e milagres. Além disso, a Igreja permite que essas pessoas sejam consideradas “modelos” de vida e, portanto, podem ser admiradas com devoção.