Um grande evento que envolve a comercialização e a formação de interessados no meio paisagístico está confirmado para acontecer entre os dias 26 a 29 de março no Viveiro Porto Amazonas (VPA), na “Terra da Maçã”. Esta será a sétima edição do Feirão de Plantas e Ciclo de Palestras (Feplan).
Há 50 anos desenvolvendo atividades voltadas à natureza com total respeito pela biodiversidade, o VPA é uma empresa instalada na localidade de Nova Restinga, Porto Amazonas. O espaço é formado por cerca de um milhão de metros quadrados de natureza, que abriga mais de 500 espécies de plantas.
O Feplan é considerado o maior Feirão de Plantas Ornamentais do Paraná e contará com palestras técnicas e ambientais, além de cursos, mini cursos de bonsais, terrarium, kokedama, muitas promoções e preços acessíveis de plantas e acessórios de jardim.
A finalidade do evento tem como objetivo incentivar os visitantes e  alunos das instituições de ensino da região a investir em preservação do meio ambiente e conscientizar sobre a importância que as diferentes espécies nativas têm para o ecossistema de origem e manter o equilíbrio natural.

Leonel Anderman (Leco), biólogo, paisagista e sócio proprietário do Viveiro Porto Amazonas, adiantou que a programação completa do Feplan será divulgada no início de fevereiro e os interessados em apoiar o evento podem entrar em contato através do telefone (42) 3256-1594 ou 9 9122-8945. “Queremos convidar você investidor e parceiro a participar com sua marca e mostrar sua preocupação com um dos mais importantes Biomas no Estado”, destacou Anderman.
De acordo com a organização, o evento será focado na preservação da Floresta Ombrófila Mista (Floresta de Araucária), a floresta nativa da região do Paraná, a qual se encontra com muitas espécies ameaçadas de extinção (fauna e flora), por conta do desmatamento. “A feira irá contar com o apoio da Ong Sociedade Chauá e da SPVS, instituições consagradas com largo histórico nessa ajuda as quais se dedicam à preservação dessas espécies e contam com diversos projetos de ações de educação ambiental e do desenvolvimento de modelos para o uso racional dos recursos naturais”, concluiu Leco.