Vila Palmeirinha celebra Festa em Louvor a Nossa Senhora da Rosa Mística neste domingo (10)
A comunidade da Vila Palmeirinha celebra Festa em Louvor a Nossa Senhora da Rosa Mística neste domingo (10). A programação começa com alvorada festiva às 6 horas, Santa Missa às 10 horas e segue com almoço que contará com alcatra, filé, galeto e saladas. Haverá grande bingo e sorteio de rifa.
A comunidade fica na Rua Augusto Stalchmidt a cerca de 2 km da Igreja Matriz. Segundo material da Historiadora Vera Mayer o crescimento populacional do final dos anos noventa e princípio dos anos de dois mil, obrigou as autoridades a implantar projetos de urbanização através de programas em parcerias com os governos estadual e federal, projetos como: A implantação do programa Vila Rural no final dos anos noventa; Urbanização solidariedade – Casa Feliz de 2002 que criou o Núcleo Palmeirinha; e em 2005 o Jardim Santa Ana. Todos esses núcleos ficam bem próximo do bairro da Vila Rosa (…). “Com a criação desses núcleos, inúmeras famílias vão realizar o sonho da casa própria. Consequentemente, um dos pilares da constituição de uma comunidade é a religião.
Em 2016 se instalaram na comunidade da Vila Palmeirinha, membros da comunidade de Santa Cruz, a pedido do Pároco Padre Osni. Essa comunidade tem sede na Arquidiocese de Curitiba. Tendo agora uma filial na Paróquia de Palmeira. A comunidade da Santa Cruz é uma congregação que atua com bases alicerçada em princípios éticos e cristãos, e que tem por missão promover a educação e formação integral da pessoa, por meio da produção e difusão do conhecimento e da cultura, à luz do Evangelho, e por ações sociais que ajudem a construir um mundo mais justo, fraterno e sustentável, em comunhão com a Igreja local, num contexto de pluralidade. Na Vila Palmeirinha e na Vila Rural eles ajudaram na construção da capela, do salão de festa e nas salas para a catequese. Essa irmandade bastante colaborou com a comunidade, alguns de seus membros ainda residem em Palmeira”, aponta o material.
Durante a história da criação da comunidade, a Padroeira Nossa Senhora da Rosa Mística, havia sido indicada pelo vigário paroquial, padre Mauro Cintra, sob a argumentação de que Santo Antônio já era padroeiro de outras comunidades da Paróquia. “A princípio a comunidade resistiu a essa troca, mas depois concordaram em louvar Nossa Senhora da Rosa Mística como padroeira, e deixaram Santo Antônio também como padroeiro”, finalizou.
Texto: Andrea Borges
Foto: João Borges Júnior/Arquivo PASCOM
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