Pela sexta vez o Conselho Nacional de Trânsito adiou o uso das placas Padrão Mercosul no Brasil. Agora, a exigência da nova identificação ficou para 31 de janeiro de 2020, e só vai ser obrigatória em casos específicos.
De acordo o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), o padrão Mercosul já é utilizado em mais de 2 milhões de veículos. A resolução determina que a nova placa seja obrigatória no primeiro emplacamento e também nos casos de mudança de município de registro; alteração de categoria do veículo; ou furto, extravio, roubo ou dano placa.
Porém, caiu a exigência de trocar a placa cinza pela placa Mercosul ao transferir a propriedade do automóvel. De acordo com o Denatran, estima-se uma economia de aproximadamente R$ 3,4 bilhões ao consumidor final com essa medida.
O formato já é adotado em sete Estados: no Rio de Janeiro, onde a nova placa estreou, em setembro do ano passado; mais Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul.

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