No Dia do Farmacêutico, profissionais comentam sobre rotina de trabalho
Hoje (20), é comemorado o Dia do Farmacêutico. A data foi escolhida em função da fundação da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF), em 20 de janeiro de 1916. Na época, era a maior instituição representativa da categoria no País.
Para falar sobre esta data, a Farmacêutica Marcia Cristina Rausch Scolimoski, aborda o tema e conta sobre a sua escolha profissional e como é a rotina de trabalho. “Atuo a 22 anos nessa profissão, me formei em 1997 em farmácia pela UEPG, e 1998 eu já trabalhava como professora de Cosmetologia na UEPG, enquanto cursava habilitação em análises clínicas, o que me permite atuar também em laboratórios de exames. Mas a minha vocação esta voltada para farmácia de dispensação, que é o balcão em que atuo todos os dias. Na minha família, entre a avós, tios e primos, mais a minha mãe e minha irmã, somamos 13 farmacêuticos com muito orgulho. Posso dizer que a minha vocação já vem de berço, quando eu acompanhava minha mãe indo aplicar injeções nas casas dos vizinhos, na época em que se utilizava seringas de vidro, ela tinha que ser fervida para poder ser reutilizada. Ser farmacêutico nos dá a possibilidade de atuar em muitos campos”, comentou Márcia.
Para Márcia a sua formação não se completou apenas no mês de fevereiro de 1998 quando recebeu o diploma, mas se completa todos os dias. “Todos os dias eu vou aprendendo muito com a prática da clínica farmacêutica e com os conhecimentos que hoje chegam muito mais facilmente e de forma muito rápida para a gente. Minha rotina compreende administrar, atender os clientes, fazer acompanhamento, aconselhamento, encaminhamento quando necessário, cuidar do armário de medicamentos psicotrópicos, conferir receitas que os atendente estão aviando e ainda receber mercadorias, fazer os pedidos e buscar novidades e promoções para poder repassar o melhor produto de melhor condição para os nossos clientes”, explicou Márcia.
Seja na pesquisa científica, na realização de exames laboratoriais, indústria química ou farmacêutica, um farmacêutico pode ser professor ou também pode atuar em uma farmácia de dispensação em órgãos públicos, como é o caso da farmacêutica Evelize Stacoviaki.
Evelize explica sobre o trabalho destes profissionais no serviço municipal de saúde. “Hoje Palmeira conta farmacêuticos que trabalham tanto no atendimento direto a população quanto em funções administrativas. Sendo que a farmácia central é responsável pela distribuição e separação de medicamentos para todas as unidades. Além de ser um local para dispensação de medicamentos controlados. Também promovemos o atendimento farmacêutico para as pessoas que necessitam. Qualquer dúvida sobre medicamentos toda população de Palmeira poderá entrar em contato com os farmacêuticos pelo telefone 3909-5076”, comentou Evelize.
Por Andrea Borges, Bruna Carmargo e Elder Scolimoski
Foto: aleksandarlittlewolf/freepik
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