No dia do Farmacêutico, Marcia Cristina Rausch Scolimoski comenta sobre a profissão
Hoje, dia 20 de janeiro, é comemorado o Dia do Farmacêutico. A data foi escolhida em função da fundação da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF), no ano de de 1916. Na época, era a maior instituição representativa da categoria, no País.
Marcia Cristina Rausch Scolimoski, farmacêutica em Palmeira, e proprietária da Farmácia Santo Antônio, escolheu essa profissão há mais de 20 anos, ela comenta sobre o trabalho desses profissionais, segundo ela, os farmacêuticos, são responsáveis pela promoção da saúde e do bem-estar das pessoas e ainda pela utilização racional dos medicamentos.
Ela pontua que a profissão de farmacêutico muitas vezes é esquecida ou até mesmo desconhecida de muitos, porque não são médicos, nem enfermeiros, são profissionais que tem os conhecimentos necessários para orientar quanto a utilização dos medicamentos e como tirar o máximo de benefício deles, otimizando o tratamento de saúde. “São atribuições dos farmacêuticos: estabelecer uma relação de cuidado centrada no paciente, desenvolver ações para a promoção, proteção e recuperação da saúde. Nós podemos participar ativamente na formulação e no acompanhamento da fórmula e podemos prescrever no âmbito da nossa competência profissional e ainda acompanhar a adesão dos pacientes ao tratamento. O farmacêutico pode trabalhar nas farmácias de posto de saúde, farmácia de hospital, indústrias de cosméticos, alimentos, medicamentos, em distribuidoras de medicamentos, em farmácias de manipulação. Podemos trabalhar na pesquisa e no desenvolvimento de produtos farmacêuticos, em laboratórios de análises clínicas, ser professor e muito mais”, comentou.
Marcia comentou também que a profissão já fazia parte de sua família e por isso escolheu atuar como farmacêutica. “Essa vocação está no sangue da minha família, meu avô materno, meu padrinho e minha tia, primos, minha mãe e meu irmão, já eram farmacêuticos, eu sempre gostei da área de saúde, sempre gostei de ver a minha mãe aplicando injeção nos vizinhos, desde criança eu tomava a vacina dando risada segundo minha mãe. E o que me fascinava era quando meu pai me levava nos domingos de manhã visitar meu padrinho, que tinha farmácia de dispensação e farmácia de manipulação também, então me fascinava ver aqueles vidros altos, pesados, ingredientes que misturados com a sabedoria do meu tio, iriam aliviar a dor de alguém, curar alguma ferida, melhorar alguma enfermidade, então não teve como fugir disso. Quero nesse dia externar meus cumprimentos a todos os meus colegas de profissão, desejando que sejam como eu, muito felizes no trabalho que realizam”, disse Marcia.
Texto: Andrea Borges e Elder Scolimoski
Foto: Elder Scolimoski
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