Há quatro meses internado, Cabo Gulhinski não tem previsão de alta
Hoje (10) completa quatro meses que policial palmeirense Robson Antonio Gulhinski foi baleado e atropelado em Curitiba. O PM continua no Hospital Cajuru com quadro sendo acompanhado também pelo Hospital da Polícia Miliar.
Segundo informações de sua esposa, a professora Josiane Kauka, que está de licença para cuidar do marido, ainda não há uma data para que ele tenha alta. A previsão depende de como Gulhinski irá responder aos antibióticos que está usando. Além disso, é necessário que outros exames sejam refeitos.
A esposa informou que ele ainda não está se comunicando, no entanto tem consciência do que acontece e das pessoas que estão com ele.
Ela contou que o policial tem necessitado cada vez menos da ajuda da máquina de oxigênio. “Ainda temos uma longa caminhada para tentar reabilitar sua parte neurológica, mas estamos dispostos a fazer tudo para garantir a ele uma qualidade de vida. Acreditamos muito nele, na sua força e persistência em querer superar tudo isso”.
Josiane agradeceu ao comando da banda da Polícia Militar e seus integrantes por todo o auxílio. “Todos têm se mostrado uma grande família para meu esposo”, exclamou a professora.
Notícias Relacionadas
Governador sanciona lei que institui Código da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
O governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou nesta semana a lei 21.964/2024 , que institui o Código Estadual da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. A legislação unifica diversas leis vigentes no Paraná. Leia Mais