Empreender também é coisa de mulher: A história de palmeirenses donas do próprio negócio

Empreender também é coisa de mulher: A história de palmeirenses donas do próprio negócio

Publicado em: 16 jun, 2020 às 19:24

As estatísticas mostram assim como as atitudes delas: Empreender também é coisa de mulher. De acordo com o levantamento da Global Enterpreneurship Monitor (GEM) realizado com 49 países, o Brasil é o sétimo país com o maior número de mulheres que começam um negócio.
Conforme informações do Portal do Empreendedor consultadas no último domingo (14), o Paraná possui 641.023 Microempreendedores individuais (MEIs) entre homens e mulheres, o que mostra a representatividade destes trabalhadores.
Em Palmeira não é diferente. O Portal do Empreendedor informa que são 1.708 MEIs, sendo 965 homens (56,5%), 672 (39,3%) mulheres e 71 (4,16) não informaram o sexo.
Na busca de mostrar as histórias por trás destes números, eu conversei com três empreendedoras palmeirenses. Camila Safieddine, 25 anos. Começou o ‘Mundo Aroma’ em março deste ano. Ela produz e vende sabonetes faciais de argila, de açafrão, máscaras de argilas, sérum facial, manteiga emoliente, pasta esfoliante, balm labial, Tattoo balm, fortalecedor de unhas, bálsamo para os pés, spray bactericida e aromatizadores de ambiente.
Lorena de Paula do Vale, 21 anos designer de unhas que abriu seu espaço em abril de 2016. E a veterinária Fernanda Cherobim que possui a clínica Pelos e Patas há cerca de 5 anos.

 

São várias as motivações que levam uma pessoa a empreender, para Fernanda, a independência foi uma delas.

 

A Internet se constitui como um meio para muitas mulheres abrirem seu próprio negócio. O espaço serve tanto como porta de entrada no empreendedorismo, mas também para um aperfeiçoamento do trabalho. Lorena e Camila destacam algumas das vantagens do uso das redes sociais.

A pandemia tem afetado inúmeros setores e exigido que trabalhadoras e trabalhadores se reinventem. Relacionamento com os clientes, novas experiências de compras e oferecimento de serviços foram algumas das mudanças incorporadas na rotina das entrevistadas.

O que essas mulheres de setores e trajetórias diferentes têm em comum? Além da coragem; a resiliência. Reconhecer as dificuldades e aprender com elas, mas também ter orgulho do caminho percorrido e assim, aprender a nunca desistir

A empreendedora Eloise Prates Gorte esteve no estúdio da Rádio Ipiranga para participar do bate papo sobre mulher donas do próprio negócio. Atualmente ela é sócia da GRT Soluções Agrícolas. Para entrar neste segmento Elo tem estudado sobre o ramo do empreendedorismo.
Acompanhe a entrevista na íntegra em que a profissional aborda sua trajetória de carreira, desafios, motivações, mulher enquanto empreendedora e mãe, além de lições para quem deseja abrir ou possui o seu negócio.

PARTE 1

 

PARTE 2

 

Texto: Bruna Camargo