Dia da Vitória: Pesquisador da FEB presta homenagem aos Pracinhas de Palmeira

No dia 08 de maio de 1945, exatamente há 76 anos, tinha início o fim da II Guerra Mundial. O marco histórico da data faz referência ao “Dia da Vitória”.

Foto: Arquivo pessoal. P.S. A máquina é uma Hermes Baby 1937, mesmo modelo que o Jornalista Joel Silveira usava na cobertura da Guerra e o capacete foi de um Pracinha da FEB.
O coordenador do curso de Jornalismo do Centro Universitário UniSecal, em Ponta Grossa/PR, Doutor em Comunicação pela Universidade Tuiuti do Paraná (2015); mestre em Comunicação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP, 2012); Especialista em Estudos da Linguagem (Centro Universitário da Grande Dourados, 2010) e em Arqueologia e Patrimônio (Faculdade Futura, 2020); e pesquisador sobre histórias da II Guerra Mundial, Helton Costa, preparou um material para homenagear os familiares dos ex-combatentes, inclusive ele cita o nome de alguns palmeirenses.
Acompanhe a produção de Helton Costa, para a Radio Ipiranga, em comemoração aos 76 anos do fim da II Guerra Mundial.
Se você desejar conhecer mais sobre a participação do Brasil na II Guerra Mundial, representado pela Força Expedicionária Brasileira (FEB), acesse, curta e acompanhe a página no Facebook V de Vitória.
Homenagem aos Expedicionários de Palmeira
Em 1983, a Legião Paranaense do Expedicionário, de Curitiba, apontava como sendo naturais ou residentes de Palmeira, os seguintes nomes:
- Ten. Alfredo Bertoldo Klas
- 2º Sarg. Alcidio Soares
- 2º Sarg. Rivadavia Maciel
- 3º Sarg. Pedro Santoni
- Cabo Antônio Seixas Neto
- Antenor Francisco da Silva
- Antônio Mialeski
- Ciryaco Palazzo
- David Kogus
- Durval Assunção
- Emanuel Teixeira Freitas
- Enio de Freitas
- Floriano Mayer
- Francisco Schwartz Lopes
- Guilherme Airich
- Henrique Pedro Gorte
- Irio Berurvancio
- João Carmo dos Santos
- João Masinham
- Manoel Barbosa de Souza
- Miguel Temiaki
- Murilo Salustiano de Paula
- Otacilio Batista de Souza
- Pedro Hartmann
- Roberto Auer
- Ubaldo Stadler
- Wilson Machado
Na década de 90, o Museu dos Campos Gerais computava mais estes nomes como residentes ou naturais de Palmeira:
- Adhail M. Cordeiro
- Antônio Netodhal Cordeiro
- Durval Kançus
- Eleonir Cornelsen
- Elias Shon
- Ivo Beruruancjo
- João C. dos Santos
- Lourival Klas
- Maurilio S. de Paula
- Miguel Wanderbruk
- Odorico Dias Góes
- Olimpio Freitas dos Santos
- Otacilio B. de Souza
Note que a lista se trata de dois momentos. Porque o soldado podia ter nascido aí e estar morando em outra cidade. Ou, morar aí, mas, ser procedente de outras cidades. O que se pode afirmar com certeza, é que da década de 80 até os dias atuais, Palmeira foi o berço e o lar de pelo menos 40 Pracinhas (sendo que o número pode ser ainda maior, pois, pode acontecer da pessoa não ter posto o nome no censo feito nas décadas de 80 e 90, ou ter ido para Palmeira depois do censo).
Por: Elder Scolimoski.
Colaboração: Helton Costa.
Foto: Divulgação/ Arquivo Nacional.
Soldados da FEB no retorno ao Brasil, em julho de 1945.
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