Em entrevista ao Noticiário P7, o Diretor da Fazenda Escola do Colégio Agrícola, João Carlos Hoffmann, juntamente ao Agrônomo da Comercial AG, Andrey Pacievicz, comentaram sobre Dia de Campo – As cultivares de soja, insumos e laboratório de análise microbiológica de solo que acontecerá no dia 15 de março.

Segundo o agrônomo, o campo foi baseado em um ensaio, uma competição entre cultivares.  Cerca de 17 a 18 cultivares foram colocadas lado a lado em uma mesma situação, com duas coberturas de solo diferentes para medir a produtividade desses materiais mais novos, mais modernos, que estão no campo, tanto de empresas parceiras da Comercial AG, quanto das que estão correndo no mercado como um todo. “Então a gente quer ver o potencial produtivo dentro do manejo que a gente propôs ali no colégio, manejo de aplicação de insumos que foi geral para todas essas cultivares”, disse Andrey.

De acordo com o professor João Carlos Hoffman, há mais de 40 anos de sistema de plantio direto no local. “A gente começou em 1982 no colégio, eu era aluno lá (…) nós fazemos sistema de plantio direto com rotação de cultura há 40 anos, então o manejo de solo que a gente faz ali é sensacional, as culturas estão extremamente produtivas, a gente vai medir depois, mas está muito bom para as pessoas conhecerem o local”, disse o Professor João Carlos.

Os profissionais comentaram que o Dia de Campo será separado em etapas, pela manhã a partir das 9:00 serão recepcionados os clientes, amigos, convidados da Comercial AG, e no período da tarde serão atendidos especificamente os alunos do Colégio Agrícola, além de alunos de outros colégios agrícolas que estarão visitando o Dia de Campo.

Para melhor organização do evento, para formar grupos e repassar as informações adequadamente a todos, os interessados em comparecer ao Dia de Campo, devem passar na comercial AG e retirar um convite. “Quem tiver interesse em visitar o campo, e não poder ir no dia, pode entrar em contato com a comercial AG ou com colégio agrícola e a gente pode ir fazer uma visita separada”, destacou o professor.

Andrey explicou que haverão 10 estações sendo: empresas de sementes, empresas de insumos químicos, insumos biológicos e também de fertilizantes, tanto de solo quanto folhar. “Tudo isso vai estar junto na mesma área, no mesmo dia, a gente vai estar estimando o tempo de visita em torno de 2 horas, aproximadamente, que é o tempo para fazer todo esse esse percurso, e logicamente, depois quem precisar de informações mais específicas pode estar conversando com a gente, com o pessoal do colégio que tocou a área, que conduziu, que presenciou o desenvolvimento da lavoura. Tudo isso é muito importante, porque o conhecimento só é válido quando ele é difundido”, comentou Andrey.

Texto: Andrea Borges

Foto: Arquivo Ipiranga FM