Prefeito e secretário participam de reunião com maior empresa de energia solar de película fina do mundo

O prefeito Edir Havrechaki e o secretário Municipal de Indústria e Comércio, Jaudeth Ramos Hajar, viajam para São Paulo nesta terça-feira (18), para participar de um encontro com diretores do grupo multinacional Hanergy, a maior empresa de energia solar de película fina do mundo.
Havrechaki e Hajar irão apresentar à empresa o planejamento o programa Paraná Competitivo, que contempla uma série de medidas, como a dilação de prazos para recolhimento do ICMS, incentivos para melhoria da infraestrutura, comércio exterior, desburocratização e de capacitação profissional, com objetivo de tornar o Estado mais atrativo para novos empreendimentos produtivos que gerem emprego, renda, riqueza e desenvolvimento sustentável.
De acordo com Hajar, um primeiro contato já foi feito com os diretores da Hanergy, durante a viagem que fez junto a Havrechaki para a China, no final do mês de agosto. “Conversamos com eles e apresentamos o município. Agora vamos levar a eles mais informações e detalhes para auxiliá-los na escolha de encontrar uma cidade para instalar sua planta na América do Sul. A TBEA China e a CED Prometheus também manifestaram apoio para a Hanergy se instalar em Palmeira”, destacou.
O Programa Paraná Competitivo, que será apresentado aos diretores, é um dos principais atrativos para investimentos do Paraná. Por meio de benefícios bem estruturados e sustentados por lei, o Programa apoia tanto o novo investidor quanto empresas já estabelecidas que promovam expansão em seus negócios. A Agência Paraná de Desenvolvimento é a maior aliada do investidor para ter acesso aos meios e informações para utilizar esses incentivos. O programa foi criado no início de 2011 para reinserir o Paraná na agenda dos investimentos locais, nacionais e internacionais.
Os incentivos pleiteados são avaliados de forma técnica pela Agência Paraná de Desenvolvimento, a partir de um relatório elaborado que leva em conta as prioridades do Estado, como: tipo do investimento, setor econômico, número de empregos gerados, impactos econômicos, sociais e de meio ambiente, adensamento da cadeia produtiva e grau de inovação. Após a avaliação técnica da APD o processo passa, então, para análise da Secretaria de Estado da Fazenda, onde é decidida a concessão ou não dos incentivos, bem como o prazo e carência.
Já Havrechaki destaca que um dos trunfos de Palmeira para atrair o grupo chinês a instalar unidade no município é a demanda por painéis solares que existirá na Cidade Clima, devido a instalação de aproximadamente 200 usinas de energia solar (fotovoltaica), em investimento de U$$ 100 milhões através da TBEA China e a CED Prometheus China, juntamente com a FAAD Energy. “Seria fantástico para o município atrair uma das maiores empresas do mundo no ramo de energia solar. Além de todo o desenvolvimento tecnológico que ela trará ao município, ela também vai gerar empregos direta e indiretamente, tanto na construção da planta, quanto na sua operação e produção”, disse.
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