Durante a 27ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Palmeira, o Vereador Sargento Gaio utilizou a tribuna para destacar a preocupação com o trecho da BR-277 que passa por Palmeira, especialmente nas regiões da Colônia de Maciel, Queimadas e Vieiras. O local registra frequentes acidentes, muitos com consequências graves, o que tem gerado apreensão entre moradores e estudantes da região.

Parlamentar busca soluções junto à concessionária
Desde o início do ano, o vereador tem encaminhado requerimentos, ofícios e outras solicitações formais à concessionária Via Araucária, responsável pela rodovia. Entre as propostas apresentadas estão a instalação de redutores de velocidade, reforço na sinalização e a adoção de medidas preventivas nos trechos mais críticos, inclusive em áreas próximas a escolas.
“Levamos ao conhecimento da Via Araucária o risco representado por esse trecho da rodovia, tanto no perímetro urbano quanto nas áreas próximas. Infelizmente, são locais historicamente marcados por acidentes”, afirmou Gaio.
Embora o parlamentar tenha sido recebido pela equipe da concessionária, ele ressaltou que a demora nas respostas é uma das principais preocupações.

Acidente recente evidencia necessidade de atenção
Na noite da última segunda-feira, foi registrado mais um acidente no trecho citado — em frente ao posto de combustível da Colônia de Maciel — local para o qual Gaio já havia solicitado a instalação de um redutor de velocidade. Apesar de não haver vítimas fatais, o episódio reforça a necessidade de medidas de segurança.
“A comunidade está apreensiva, especialmente por conta das escolas localizadas nas margens da BR-277. A situação exige atenção e ações concretas”, destacou.
Segundo informações da Via Araucária, os estudos técnicos sobre as medidas solicitadas estão em andamento e a resposta oficial será encaminhada à Câmara Municipal e à Polícia Rodoviária Federal.

Apoio da Câmara e expectativa por respostas
Gaio também ressaltou que os demais vereadores compartilham a mesma preocupação e estão engajados na busca por soluções.
“O trabalho é conjunto. Sabemos que há entraves burocráticos, mas seguimos cobrando respostas que estejam à altura da urgência da situação”, finalizou.