Palmeira lidera premiação no Prêmio Queijos do Paraná 2025 com maior número de medalhas Super Ouro

O município de Palmeira, nos Campos Gerais, foi o grande destaque da segunda edição do Prêmio Queijos do Paraná, encerrada no último fim de semana no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba. A cidade conquistou o maior número de medalhas na categoria Super Ouro, a mais alta condecoração da competição estadual.
No total, Palmeira recebeu nove medalhas:
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3 Super Ouro (2 da Cooperativa Witmarsum e 1 do Ateliê Lotschental, de Josef Ferdinand Lötscher)
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3 Ouro (2 da Witmarsum e 1 do Ateliê Lotschental)
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2 Prata (1 do produtor Marwin David Dyck e 1 do Ateliê Lotschental)
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1 Bronze (também para Marwin David Dyck)
A premiação reuniu os melhores queijos artesanais do estado, totalizando 15 medalhas de ouro, 20 de prata, 30 de bronze e 10 Super Ouro entre os participantes.
A Cooperativa Witmarsum, que em 2024 já havia sido eleita a melhor queijaria do Paraná no Prêmio Queijo Brasil, voltou a se destacar, reafirmando seu protagonismo na produção queijeira do estado.
Uma das boas surpresas desta edição foi o reconhecimento dos “Queijos da Oma”, produzidos por Marwin David Dyck, que conquistou uma medalha de prata com o queijo colonial meia cura e uma medalha de bronze com o queijo maturado por 100 dias batizado de “Opa Dyck” — nome que homenageia o avô de Marwin, Henrique Dyck, fundador da chácara da família.
— “Receber esse prêmio é muito importante para a gente, porque representa o reconhecimento da qualidade dos nossos queijos. É uma confirmação de que estamos no caminho certo e fazendo um bom trabalho. Mas esse resultado não é só nosso — ele é fruto de muitas mãos”, afirmou Marwin, emocionado.
Ele agradeceu à equipe do IDR-Paraná, à veterinária Carol, do Departamento de Agricultura, e ao mestre queijeiro Josef Lötscher, que contribuiu significativamente para a evolução da produção e qualidade dos queijos artesanais da região.
Foto e informações divulgadas pela Prefeitura Municipal de Palmeira