A Deputada Estadual Maria Victoria visitou o Município de Palmeira na sexta-feira (14). Entre as atividades estavam a visita a Witmarsum, Amas e Apae.

Na ocasião, Maria Victoria comentou sobre os trabalhos realizados para agilizar os procedimentos para tratamento de pessoas com doenças raras. “Nós temos várias leis já aprovadas e sancionadas sobre doenças raras, levantamos essa bandeira desde 2015, e hoje, em parceria com o Governo do Estado, nós estamos trabalhando em legislações que podem e devem ser implementadas. O projeto que está agora tramitando, é para a prioridade na tramitação de processos, quando o interessado é pessoa com doença ou síndrome rara, porque nós sabemos que o tempo é fundamental, é uma corrida contra o relógio. A questão das doenças raras em termos de diagnóstico, tratamento e, muitas vezes, chance de cura numa janela curta de tempo pode se perder a chance de um tratamento de qualidade que vai de fato mudar a vida e a qualidade de vida não só da criança, mas de toda a família com doença rara”, disse a Deputada.

A respeito do turismo e investimentos nos campos gerais, Maria Victoria comentou sobre a inserção da rota turística da lavanda. “É um projeto muito importante para Palmeira e Witmarsum, para nós uma alegria muito grande poder conceder esse título e fomentar o turismo, que melhora a economia e gera emprego e renda para a população”, destacou.

Sobre a temática educação e segurança, em relação aos acontecimentos recentes em escolas pelo País, Maria Victoria comentou que está sendo realizada uma força-tarefa na Assembleia Legislativa com a comissão de educação, junto ao Governo do Estado, para desenvolver um plano de ação para garantir mais segurança nas escolas. “Estamos debatendo segurança armada, estamos debatendo a permanência integral desses profissionais de segurança nas escolas para garantir mais segurança para os nossos alunos e nós estamos também trabalhando bastante e discutindo a questão das legislações principalmente para omissão desse tipo de notícia é na imprensa porque assim como o suicídio ele não deve ser divulgado porque existem estudos que comprovam que não se deve falar sobre isso, então estamos vendo também numa legislação não só estadual, mas nacional, através dos nossos deputados federais, para saber como lidar com essa situação (…)”, finalizou.

Texto: Da redação

Fotos: Lucas Massolim