No dia Internacional da Dança, bailarinas destacam o amor pelo balé

Nesta quinta-feira (29) comemora-se o Dia Internacional da Dança. A data foi instituída pela instituído pelo CID (Comitê Internacional da Dança) da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) no ano de 1982.
A professora de balé Regiane Abreu, que há 18 anos compartilha desta arte com suas alunas de Palmeira, destacou o papel da dança em sua vida. “A dança é uma das coisas mais importantes na minha vida, realmente ela me completa. Faço dança desde pequena e dou aula há bastante tempo. Aqui na cidade de Palmeira já são 18 anos. Nesses 18 anos eu pude perceber que a dança faz parte da transformação das pessoas. A dança é capaz de transformar o nosso físico, mas ela é capaz de transformar também todos os nossos pensamentos, as nossas ações, ela é capaz de melhorar a autoestima e por isso acho a dança um das coisas mais importantes para agregarmos na nossa vida”, disse ela.
Lorena Kapp, de 24 anos conta que iniciou na dança ainda criança e se apaixonou pelo balé. “Iniciei o balé no ano de 2003, eu tinha 5 anos de idade e foi um amor à primeira vista, desde então foram 16 anos de dança. O tempo passou, a gente cresce e com ele vem as responsabilidades. Tive que dar uma breve pausa no balé no último ano da faculdade. Hoje sou formada e consigo conciliar o meu trabalho com o que eu mais adoro fazer que é dançar”, disse Lorena.
A bailarina Fernanda Pontes de 20 anos também faz parte da Companhia de Balé Regiane Abreu. A jovem comentou sobre os ensinamentos que a dança proporciona ao longo da vida. “Comecei a fazer balé quando tinha 4 para 5 anos de idade e nunca deixei de fazer. O balé trouxe para mim muitos ensinamentos, não somente na dança, mas para minha vida. O balé ensina muito sobre ética, comportamento, sobre disciplina, dedicação e comprometimento. Dançar em qualquer modalidade não é somente o movimento do corpo, é uma entrega de sentimentos, é um encontro da nossa alma, do nosso equilíbrio, do nosso bem estar”, enfatizou a dançarina.
Os benefícios da dança são inúmeros: para saúde física, mental, além de ser um gesto de amor próprio e autocuidado. Além disso, são vários estilos que contemplam todas as idades. Dançar também é sinônimo de tradição e cultura, além de ser uma ferramenta de educação e sociabilidade.
Fotos: Arquivo Pessoal
Texto: Bruna Camargo
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